Tuesday, January 1, 2013

Lisboa,

Lisboa, Londres e um pouco pelo mundo. #1                                Janeiro, Enero, January

                                                                Lisbon, London and a bit around the world . #1    

Editorial
Bem Vindos ao espaço  que pretendo dedicar à cultura, e que espero, ser a janela para a conversa, debate e estímulo dos temas tabú da sociedade atual. Nada melhor do que lançar o primeiro número naquele que é o primeiro dia do ano. Como muitos de nós tem referido, o primeiro dia, de alguma  forma estabelece "vida nova" e novas direcoes.  Janeiro, é assim como que um  sinal de partida. Para mais uma Aventura, novos projetos, desejos e sonhos….
Editorial
Welcome to the space that I intend to dedicate
to culture, which I hope,
to be the window for conversation, debate and stimulus
over the current taboo society we live in .
Nothing better than launch the first issue at what is the first day of the year.
As some of us have said, the first day establishes 
'new life' and new directions.
January, it's like a  starting point.
To another adventure, new projects, wishes and dreams...

Janeiro, é a epoca do ano em que o sol está mais próximo da terra, e é tambem o mês em que decidi repousar por breves instantes em Lisboa e respirar o ar com que cresci. Durante o tempo em que me debrucei a pensar neste espaco – blog fí-lo consciente que independentemente da área geográfica onde possa estar a escrever – hoje em Lisboa, amanhã noutra parte do mundo, um dos fatores que dei alguma importância foi a regularidade com que apresento a tablete de temas a explorar. Ponderei, com alguma calma a sua estrutura, e é o meu objetivo poder oferecer algo de novo para quem me lê, nomeadamente nos países de língua oficial Portuguesa, Espanhola e Inglesa; línguas que desde já, foram a minha escolha para ser redigídas nos conteúdos, dividido por temas mensais de "quase" formato revista que resolvo apresentar.

January, it's the time of the year where the sun is closer
to the earth and is also the month that I
decided to stay in Lisbon for some period
to breath the air I grew up.
During the time I gave some thought to this 
space - blog
I made it consciously that 
regardless of the geography where I write - today
Lisbon tomorrow elsewhere, one of the factors of utmost importance
is the regularity with which I present the diversity of themes.
I gave some meticulous reasoning
and is my objective to offer new insight on a monthly basis to those who read me
within the three languages I decided to write. 
Portuguese, Spanish and English

Bem sei que num blog ( e perdoem me utilizar blog em Inglês – mas não consigo deixar de o fazer e entender a lógica de acrescentar ue no fim e ler Blogue, quando temos tantos estrangeirísmos na língua portuguesa e inclusíve seguimos um novo acordo ortográfico que dando prevalência a uma(s) língua(s) “filhas” ou originárias do Português de Portugal - sem grande lógica línguistica –  introduzem novas palavras e conceitos à língua que  comprometem  (em certa medida) o verdadeiro valor do Português enquanto língua de expressão; o ue, desta forma, não será assim tao gráve.)

 I know that in a blog (and forgive me to write blog in English -
but I can't do it another way, specially,
when the logic of introducing ue at the end of the word and read blogue in a language full of foreign words, and when even 
the language agreement we signed in, follows our 'sisters' or Portuguese descedent languages - linguistic speaking does not make sense - we introduce new words and concepts to a language
 that truly affects (in a certain way) the real concept of 
the Portuguese as a modern language; 
the ue might no be a prejudice.


Num blog, utilizar publicacão mensal, contraría as regras de tráfego que por sua vez são mais acentudas se o editor o atualizar de dia-para-dia. Qualquer forma decido arriscar, até por que gosto de desafios e originalidade.

In a blog, to publish on a monthly basis, is to challenge 
 the traffic rules that generate more views 
if the editor publishes on a 
daily basis.
Knowingly it's my own risk and adventure 
 of publishing daring new 
original concepts.

Para finalizar e uma vez que arranco com a primeira edicão em Lisboa, o tema de abertura não podia óbviamente deixar de ser outro. Lisboa é, e sempre foi a minha terra de inspiração, cidade onde nasci e vi crescer o desenvolvimento urbano e sócial. Onde, um dia, levado por sonhos, ambições e contradições de pensamento governativo, me levaram a seu abandono.

In conclusion and assuming my first edition in Lisbon, the 
opening theme couldn't be 
any other.
Lisbon is, and always has been, my land of inspiration, 
city where I born and grew up,
watching closely the social and urban changes.
Where, one day, taken by dreams, ambitions 
and contradictions 
of government policies,
I left.

Em tom de piada, e como última alínea, deixo um fato curioso, Lisboa, tem uma ponte que liga as margens, norte e sul da cidade, semelhante à de São Francisco nos Estado Unidos. (Tema para uma próxima edição

 As a joke and last note, Lisbon has a similar bridge
 to San Francisco In the US. (Theme for future edition)


Feliz 2013 e que todos os sonhos se concretizem!
Leandro Lobato
 Happy 2013 and that all the wishes come true!
Leandro Lobato



Lisboa
-----------------------
Espaço cultural com voz própria. Para ensinar e estimular. Novos debates, perspetivas e direções. Ideias que criam opinião e desafiam os tabús da sociedade contemporânea!

Espacio cultural con voz propria. Para enseñar e estimular. Nuevos debates, perspectivas e direcciones. Ideas que crian opinion y desafian los tabus del la sociedad contemporanea!

Cultural space with original voice. To teach and stimulate. New perspectives and directions. Ideas that generate opinion and challenge the society we live in!

 
DSC_9150
PT
Caminho por Lisboa como se voltasse à infancia. Despertado por cores, tradições e ambientes, que por pouco me esquecera. No caminho, levei uma camara para poder, junto de mim, confiar à memória a aquilo que avistara. Para na minha palavra, ser o fiel resguardo do que a alma registou. Caminhei nobremente, pelas ruas de calcada, de alegria e esperança, que o sol e a arquitectura um dia viram abalados no sufoco do terramoto.

As pedras recordam essa nobreza, e a construção dos presidiários criativos que ainda hoje é o povo. Que maltratado por governos, alimentam a cultura e fazem evoluir o cunho ocidental do paraíso plantado, à beira mar resplandecido, de réstia e ingestão de xarope governamental mal explicado, neste cantinho da Europa.

Lisboa, esqueci me tanto de ti! Tu, que és tão singela e cheia de inovação. Que o sol, que roda lentamente para te iluminar e dar cor, por entre rios, castelos e sonhos de nascente a poente te prôpos à expansão. Eu olhei-te de novo. Nessa tua espressão, lembrei-me do passado e da tua peculiar fantasia, que outrora, em tempos remotos querias desenvolver e acolher, de forma sincera  sem malvadez-oportuna, a navegação, o turismo e o desenvolvimento cultural.

Estas ao abandono, bem o sinto. Como o cego a procura do caminho. Que percorre suavemente de bengala na mão com o destino obstruido… Nas telhas transparece a luz, a água e o remoínho. A politica que faz de ti escrava, e te mergulha num sono anacleto que um dia vais ter de acordar.

Neste passeio demorado senti um pequeno evoluir, que ainda contudo, estabelece a ilusão da imagem e do perfume que o latino tanto gosta de exuberar. Ruas, tem um sabor bonito e um cheiro tranquilizador que refresca a poesia daqueles, que gritam ou vendem, na esplanada ou na banca mais um produto de consumo do revivalismo quotidiano.

Das Castanhas aos cheiros de Inverno, lembrei o que é ser português. Cantar vazio, no bolso esfarrapado da tal que é menina e moça e que nunca a vimos passar disso. Pelo contrário, nos dias que correm a moça, essa, hoje esta à venda para quem a comprem ò desbarato, como se fosse vulgar esfarrapada, ou trapo. Os que a vendem, auto-entítulam-se nóbres. Mas nobreza e patríotismo, nunca o tiveram. Falharam na escola, e nunca aprenderam boas maneiras. Talvez a dureza do castigo da punição e das orelhas do burro, lhes tivesse feito bem a malvadez. Ninguém esta acima da lei. Nao se recordam? Ao contrário do que pensam, o poder não é absoluto! A absolutez, essa que vinca e cunha, é a vaidade da ignorância traduzida em avereza do ser pouco racional.

Numa sociedade de pensamento a avarência, nunca era despultada como sinal de soberania. Ser soberano, é e quase sempre foi, a mesquinhice irracional do lóbulo frontal pouco evoluido do sovina camuflado em nobre, de cheiro vagabundo, e acídez palpada. No ato transloucado, de uma sociedade doente, caminhamos nas ruas. Para trás e para a frente. Seguindo submissos uma voz sem fundo. Um negro de dor, resvalcado no punho. Duros?
E isto que e ser Português?

Onde andas Camões. Tu que nos sabemos quem foste. Que viajaste e descobriste, e nos orgulhas-te. Nesse teu olho que mergulha a Historia. E que ainda hoje procuramos. Onde andam os olhos, destes, que seguem o rumo desvairado do nariz fraco e oportuno que e a venda da tanga.
 
IMG_6947
ES 
Camino por lisboa como si vuelvo a la infancia. Despertado por colores, tradiciones y ambientes, que casi me olvide. En el camino, tome una camara para poder, conmigo, confiar a la memoria lo que habia avistado. Para en mi palabra, ser la fiel guardia que mi alma ha grabado. Noble caminaba por las calles de la acera,  alegría y la esperancia, de que el sol y un día vio sacudido en la arquitectura asfixia del terremoto.

Las piedras recordan la nobleza, y la construccion creativa de los reclusos, que ainda hoy es lo pueblo. Que mal tratado por los gobiernos, alimentan la cultura e hacen lo evoluir característico occidental del paraíso plantado, el resplandecido junto al mar, y la ingestión de gobierno almíbar restia mal explicado, en este rincón de Europa.

Lisboa, olvidé que tanto! Tú, que s tan simple y lleno de innovación. El sol que gira lentamente para iluminarte y dar color, por los rios, castillos y sueños de aumento hacia el oeste se propuso la expansión. Te miré de nuevo. En tu expresión, recordé el pasado y tu peculiar fantasía que una vez, en los tiempos antiguos querían desarrollar y alojar tan sincero sin malicia-oportuna, el desarrollo de la navegación, el turismo y la cultura.

Estas al abandono yo lo sinto. Como lo ciego que busca en el camino. Que sin problemas sigue de caña en la mano con el destino obstruido ... En las tejas brilla la luz, el agua y remolino. La política que hace de ti un esclava, y te emergé en el sueño anacleto que un día tendrás que despertar.

En este paseo demorado senti un pequeño evoluir, que ademas, conecta la ilusion de la imagen y perfume conque lo latino tanto gusta de exhibir. Calles tienen un sabor mas bueno de olor tranquilo que refresca la poesia de los Portugueses, que gritan y mercan en la terraza mas un producto de consumo diario.

De las castañas os los odores de invierno, me recuerdo lo que es ser portugues. Cantar hacio en ell bolsillo andrajoso de ella , lisboa, qu es nina y nada mas. Al contrario, en los dias que pasan, la nina hoy estay para venta para  qui la compran muy barato, como se fuera una vulgar de trapo. Los que la ventan se  entitulan nobles. Pero nobleza y patriotismo, nunca lo tuvieran. Son falhados en la escuela, e nunca han aprendido buenas maneras. Tal vez la dureza del punimiento e las orejas de burro, lhes tuvieran echo bien. Ninguna persona estay arriba de ley. No se recuerdan? Al opuesto lo que piensan,  lo poder no es absoluto! Lo absolutismo, que reina, es la vanidad de la ignorancia traducida en codicia del ser poco racional.

En una sociedad de pensamiento la codicia, nunca era despertada como sinal de soberania. Soberano es, y quasi siempre fue,  un mezquino irracional del lobulo frontal poco evoluido del ruin camufla en noble, de olor vagabundo y acidez palpable. En acto chalado, de una sociedad enferma, caminamos en las calles. Adelante y arriba. Según submiso una voz sin fondo. Um negro de dolor. Duros?
Es esto qui es ser Portugues?

Adónde estas Camoes. Tu que nosotros sabiemos quien fueste. Que viajaste y descubriste, que nos orgullas a todos. Con tu ojo sumergido en la historia.  Y que hoy buscamos. Adónde estan los ojos, aquéllos, que siguen lo rumo chiflado del nariz debil y oportuno qui es la venta de taparrabos.

Nota del texto:

Taparrabos es lo que un dia la verguenza de lo primero ministro, nos ha dicho: 'lo País está de taparrabos' que es lo mismo que decir, soy un incapacitado que me cago a vosotros. En el futuro estan jodidos!











Cameragram do mês

Montlhy cameragram































No comments:

Post a Comment